sábado, 26 de janeiro de 2019

2019.

2018 foi um ano de grandes marcas em minha vida. Vivenciei coisas que jamais imaginei que pudesse viver, calcei os sapatos de muitas pessoas, pois inúmeras vezes julguei o caminhar delas, e só quando trilhei os mesmos passos pude entender a justificativa de cada uma delas. Para ser mais completa: tudo o que aconteceu em 2018 me fez ver o mundo com outros olhos. 

Eu percebi que nós somos ótimos em apontar e dizer o que está certo e errado, mas somos tardios em perdoar e amar. Desculpa, essa é a realidade. É algo que parece que está inserido em nós, e que por mais que  a gente se esforce pra fazer o oposto, o pensamento inicial sempre vai ser aquele pensamento que não tem nada haver com empatia. A gente se esforça, é isso. Mas há algo dentro de nós que quer gritar que estamos certos o tempo todo. Será que alguém já descobriu a fórmula para vencer isso?

Confesso que isso é algo que me perturba bastante, porque carregar dentro de si uma certeza irrevogável, é o mesmo que carregar um fardo nas costas. Entretanto, quando descobrimos que estamos errados é um misto de alívio com culpa. Dá pra entender?

Deus tem me ensinado muitas coisas com isso. E, eu tenho percebido que na maioria das vezes Ele permite que a gente viva situações para que possamos nos aperfeiçoar de acordo com sua vontade. 


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